São nas entrelinhas, naquelas finíssimas linhas entre o que existe e o que não existe, que escrevemos a nossa história.São sempre naquelas passagens que pouca gente entende, que pouca gente acredita e que muita gente imagina que nem acontece. Para alguns simples sonhos, para outros apenas impossibilidade. E justamente por ser impossível, por ser simplesmente sonho, por ser inacreditável que vivemos,nas finas linhas do real e do imaginário que construímos e criamos os melhores cenários de vida...
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
"Eu nunca gostei da matemática, das contas.
Contas são exatas e os números se bastam por si só.
Não há dúvidas, não há erro.
O que é certo é certo, o que não está certo, é errado.
A matemática e suas exatidões me cansam.
Eu prefiro o mistério das letras,
a incerteza das palavras e a beleza das poesias.
Palavras não se somam, se completam!"
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Por minha grande falta de jeito, mas com o desejo de também partilhar o espírito desta quadra, partilho de Vitorino Nemésio, um outro Natal,
ResponderExcluir«Percorro o dia, que esmorece
Nas ruas cheias de rumor;
Minha alma vã desaparece
Na muita pressa e pouco amor.
Hoje é Natal. Comprei um anjo,
Dos que anunciam no jornal;
Mas houve um etéreo desarranjo
E o efeito em casa saiu mal.
Valeu-me um príncipe esfarrapado
A quem dão coroas no meio disto,
Um moço doente, desanimado…
Só esse pobre me pareceu Cristo.»
Com um sincero desejo de uma quadra plena,
Um imenso abraço,
Leonardo B.
Uma correta maneira de sentir-se com relação aos sentimentos que acompanham as palavras.
ResponderExcluirComo já lhe disse, achei vc muito gatinha; mas não só isso: seu blog é de responsa!
Bjs minha querida.
E, um Feliz Natal; claro!!
Genial!
ResponderExcluir